quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Conhecendo objetos em multimídia

Os três vídeos são muito interessantes, mas o 3º me chamou mais a atenção pelo fato da perfeição ter sido alcançada pelo trabalho em equipe. Com isso, conclui-se que para atingir nossos objetivos temos que persistir e interagir, pois somos capazes de aprender algo novo a cada momento.




quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Proinfo 3.3

Nome da Escola: E. E.E.F. M. Altamir Billy Soares
            Localização:  Rua Carlos de Lima, nº 1729
          Município/Distrito:  Urupá/RO
         Telefone:                                       3413 2610
         e-mail: altamirbillysoares@hotmail.com
         Diretor (a):  Pilar Delgado Barbosa

  PROJETO:
        Título: Contos Dramatizados
        Público Alvo:  1º ano do Ensino Médio
        Responsáveis:  Lucineide de Oliveira Lima e Rozenilda de Fátima Maciel Assunção
        Componentes Curriculares:  Língua Portuguesa
      

I – JUSTIFICATIVA
Observamos que na atualidade a leitura é muitas vezes relegada a um segundo plano em virtude do crescente predomínio da imagem. No entanto, é preciso entrar em contato com o que há de mais importante em nossa literatura, resgatando e estimulando o contato com o texto, mantendo também o encontro com nossas origens sociais. A leitura de relevantes autores nacionais permite compreender melhor o mundo em que vivemos e como nela atuamos para que sejamos capazes de agir no sentido de transformá-la. Através desse projeto, acredita-se ser possível despertar o interesse dos estudantes pela leitura, pois os contos são  textos curtos que não enfadam aos que não têm o hábito de ler, e o envolvimento com os recursos tecnológicos servirá como incentivo à produção do trabalho de dramatização.


II - OBJETIVO GERAL
            Promover meios que estimule a capacidade da leitura e compreensão de diferentes textos, ampliando as possibilidades de interpretação. Justificar não só a importância da manutenção do ensino de literatura na escola, mas também em todos os espaços em que circulam a prática da leitura.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver o hábito de ler e escrever, despertando interesse e gosto pelo mesmo, como também a autonomia e senso crítico. Proporcionar aos alunos o contato com vários tipos de textos. Sensibilizar os alunos sobre a importância da leitura. Utilizar mecanismos concretos para trabalhar leitura e oralidade. Conhecer a estrutura de um gênero: conto. Conhecer a vida e a obra de relevantes autores da literatura brasileira.

IV – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
          Trabalhar com Literatura na escola é promover a aprendizagem que sirva para a constituição de sujeitos que simplesmente não pertençam a uma sociedade, mas que a questiona e a transforma. O professor precisa ler para que seus alunos possam ser envolvidos pelo texto, servindo de referencial para a turma. Ao trabalhar projetos que privilegiem a Literatura na escola, estamos promovendo a emancipação do saber, rompendo a idéia que deu origem aos trabalhos com fichamentos, a interpretação com perguntas e respostas, que tanto foi usado pelo educador como forma de avaliar o rendimento do aluno quanto à leitura. Os debates, a leitura crítica e comparativa de jornais, dramatizações, visitas a biblioteca, são atividades para trabalhar o livro em sala, desenvolvendo no aluno a capacidade de pensar e crescer.


V – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Ø    Leitura compartilhada com os alunos de diferentes contos;
Ø    Conhecer vida e obra do autor;         
Ø    Trabalhar com estudos individuais e coletivos dos dados contidos nos livros;
Ø    Executar releituras trabalhando a oralidade com expressões corporais como forma de tornar mais concreta a aprendizagem.
Ø    Dramatizar o conto através de filmagens.
Ø    Transformar as apresentações do Power Point em vídeos, usando o
Windows Movie Maker e publica-los no You Tube.

VI - RECURSOS UTILIZADOS

Ø      Contos diversos;
Ø      Interpretação de textos
Ø      Quadro e pincel;
Ø      Utilização de mídia: DVD, câmera, data show, celular;
Ø      Caderno, lápis, caneta etc...



VII – CRONOGRAMA
Descrição da atividade
Data da execução
01
Leitura compartilhada com os alunos de diferentes contos;
05/08/2013
02
Conhecer vida e obra do autor;
06/08/2013
03
Trabalhar com estudos individuais e coletivos dos dados contidos nos livros;
07/08/2013
04
Executar releituras trabalhando a oralidade com expressões corporais como forma de tornar mais concreta a aprendizagem.
12/08/2013
05
Dramatizar o conto através de filmagens
13/08/2013
06
Transformar as apresentações do Power Point em vídeos, usando o Windows Movie Maker e publica-los no You Tube.
14/08/2013
07
Apresentação dos vídeos para a sala.
19/08/2013





VIII – AVALIAÇÃO
           A avaliação ocorrerá de forma processual e contínua, observando o interesse, a participação, a colaboração, a desenvoltura, a disciplina e a assimilação dos conhecimentos construídos. Nessa perspectiva, o professor precisa criar mecanismos para estimular seus alunos e avaliar se eles adotam atitudes adequadas ao desenvolvimento do conceito de cidadania.

 IX– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais, 1999.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: Em três artigos que se completam. 41. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo: Ártica, 1999.

SILVA, Ezequiel; ZILBERMAN, Regina. Literatura e pedagogia: ponto e contraponto. Porto Alegre: Mercado Alberto, 1990.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

"CUSTAR OS OLHOS DA CARA"

                  “Custar os olhos da cara”. Você já ouviu esta expressão? Sabe seu significado? Há algum tempo significava ter que pagar algo com os próprios olhos. Difícil, não acha? Pois é, povos como os gregos, germânicos, bizantinos, espanhóis e outros castigavam os indivíduos perigosos, furando lhes os olhos. Já vimos também nas histórias bíblicas que isso aconteceu com Sansão, pois era considerado um perigo para o povo filisteu. Com os olhos furados ele deixaria de ser uma ameaça para aquele povo. Galileu Galilei teve os olhos furados por se atrever a estudar o Universo.
                    Hoje, quando compramos algo com o valor elevado, costumamos dizer que nos “custou os olhos da cara”, querendo enfatizar o alto preço que pagamos pelo produto. Ainda bem que a expressão ganhou um novo sentido, você concorda?

domingo, 7 de julho de 2013

"VIU PASSARINHO VERDE"

 
 
                  Por que será que quando as pessoas veem alguém muito feliz, têm costume de dizer: "Fulano viu passarinho verde"?
                  Os mais antigos contam que quando os casais de namorados queriam trocar recados românticos usavam os periquitos ( principalmente os verdes ). A carta era colocada no bico da ave e deixada na grade da janela da pessoa amada. Quando esta a encontrava, não conseguia conter o riso, pois acreditava ser portadora de "boas notícias".
                  Na atualidade, emprega-se a expressão não só para se referir aos casais de namorados, mas a qualquer pessoa que demonstre felicidade excessiva.
                  Parece que você viu passarinho verde!!!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

"DE MÃOS ABANANDO"





           No Brasil do século XIX, era comum imigrantes europeus procurarem trabalho nas lavouras. Eles saíam cedo de casa carregando suas próprias ferramentas: foices, enxadas e pás. Dessa maneira, demonstravam disposição para trabalhar. De vez em quando, aparecia um ou outro sem ferramenta alguma nas mãos. Como diziam, vinha "de mãos abanando", o que passava a ideia de que a pessoa não era acostumada ao trabalho pesado `(já que não tinha suas próprias ferramentas) ou, pior, que era preguiçosa.
           Hoje, a expressão "chegar de mãos abanando" serve para indicar muitas situações. Por exemplo, demonstra que a pessoa não tem nada nas mãos quando chega a um determinado local, em geral está sem o que se esperava que pudesse ter ou apresentar. Também pode demonstrar que a pessoa não tem bens ou riquezas.

Texto: Sueli Ferreira de Oliveira

terça-feira, 18 de junho de 2013

Proinfo - atividade 2.1

Conhecendo os portais

Navegar na Internet, percorrendo livremente alguns portais específicos, nos têm feito descobrir grande apoio pedagógico, pois podemos utilizar o Portal do Professor, Porta Curtas Petrobrás, Planeta Educação entre outros. Nesses portais, encontram-se exemplos de projetos, sugestões de atividades e vídeos úteis aos educadores que buscam meios para despertar o interesse dos estudantes, tornando  suas aulas mais atraentes.

terça-feira, 11 de junho de 2013

 
 
Proinfo - atividade 1.6
 
 








ROTEIRO
 

Nome do cursista: Lucineide de Oliveira Lima
                                Rozenilda de Fátima Maciel de Assunção

          Projeto: Contos Dramatizados
              Serie: 1º ano

Descrever: por que escolheu esse projeto?

Na atualidade a leitura é muitas vezes relegada a um segundo plano em virtude do crescente predomínio da imagem. No entanto, é preciso entrar em contato com o que há de mais importante em nossa literatura, resgatando e estimulando o contato com o texto, mantendo também o encontro com nossas origens sociais. A leitura de relevantes autores nacionais permite compreender melhor o mundo em que vivemos e como nele atuamos para que sejamos capazes de agir no sentido de transformá-lo.  Através desse projeto, acredita-se ser possível despertar o interesse dos estudantes pela leitura, pois os contos são textos curtos que não enfadam aos que não têm hábito de ler, e o envolvimento com recursos tecnológicos servirá como incentivo à produção do trabalho de dramatização.

Como foi desenvolvido?

               - Leitura de diferentes contos e autores compartilhada pelos estudantes;
- Biografia compartilhada;
- Interpretação de texto;
- Escolha do conto ( “ A partida” de Osman Lins)  para dramatização e filmagem;
- Apresentação dos vídeos  para a sala;
- Publicação do vídeo no You Tube.  
    
Quais conceitos curriculares os alunos utilizaram?
- Leitura e interpretação de texto;
- Gênero textual: conto;
- Elementos da narrativa.

Quais recursos tecnológicos foram utilizados?

DVD, câmera. DATASHOW, celular, utilização do YOU TUBE para postagem e comentários.

Cite os principais pontos positivos dessa experiência e os pontos que suscitaram preocupações ou dúvidas.


Cada grupo se reuniu e seus integrantes decidiram como seria feita a dramatização e filmagem. Apesar de alguns estudantes não concluírem o trabalho, foi muito gratificante ouvir a maioria contar da experiência de atuar, produzir um filme e dizer que compreendeu melhor sobre o gênero textual e seus elementos. Alguns ficaram ansiosos por fazerem novos trabalhos, utilizando recursos tecnológicos.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

REFLEXÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA


                 Como se vê, desde a primeira atividade, o assunto sobre o qual estamos em debate, gira em torno de informações, conhecimento e o grande desafio que está sendo para os professores, adaptarem-se a essa nova era tecnológica.

                 O “ser professor”, na atualidade, requer uma aprendizagem continuada para que através dessa aprendizagem possa nortear os educandos em relação às exigências da atual sociedade tecnológica. Se o sistema exige que o professor seja um organizador de conhecimento para atender à demanda social em busca de qualificação para os vários segmentos empresarias, deve também preparar esses profissionais para que se adaptem às suas exigências. Dessa forma a aprendizagem passa a ser continuada tanto para quem ensina quanto para quem aprende.

                Segundo José Armando Valente,” A formação de qualquer indivíduo, para viver e ser capaz de atuar na sociedade do conhecimento, não pode ser pensada como algo que acontece somente no âmbito escolar”. Se hoje vivemos em uma era que nos fornece através de internet, televisão, rádio etc., as mais variadas informações, sabemos que há também profissionais na educação que vieram de um passado menos exigente, ou que, além disso, não têm acesso a tantos recursos. Já que  essa formação não ocorre apenas no âmbito escolar, mas é nesse mesmo espaço que os profissionais precisam ser organizadores de conhecimento, não adianta nada a cobrança a essa classe se não houver preparação para os que nele atuam.

                Professor Ladislau já afirmava em 2004 que a escola precisa ser mais organizadora de conhecimento e menos lecionadora. Porventura ocorrerá essa organização sem capacitação profissional?  Acredita-se que à medida que for sendo feita essa capacitação, estarão prontos para a demanda social os que superarem os desafios e se adaptarem a nova era tecnológica. Nesse sentido, cumpre-se o que se chama de aprendizagem continuada que possibilita cada um manter-se em sua posição de trabalho.

Texto: Lucineide de Oliveira Lima

O DESAFIO DE CONVERTER INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO

           A sociedade moderna produziu informações que nenhuma outra manais produziu. A aprendizagem se tornou uma exigência social. Essa exigência se tornou uma contradição: "cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa na tentativa de aprender"  (Pozo, 2008).
          Estamos lidando com muita informação, com diversas tecnologias, porém é visível que crianças e adultos não conseguem interpretá-las. Educacionalmante, as dificuldades de aprendizagem são interpretadas como fracasso escolar. A escola não acompanhou o desenvolvimento do mundo da informação. A incorporação das tecnologias multimídias no processo ensino-aprendizagem tornou-se um desafio crescente. A escola já não pode proporcionar toda a informação relevante com base no modelo tradicional. Uma nova cultura da aprendizagem deve ser implantada visando à formação de cidadãos para uma sociedade aberta e democrática, tornando-os mais flexíveis, eficazes e autônomos.
           As tecnologias da informação vêm criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento e a escola não pode ignorar essa nova cultura do saber. A informatização do conhecimento. tornou mais acessível todos os saberes ao conhecimento. Porém, para desvendar esse conhecimento, comunicar-se com ele sem se deixar alienar por tal fluxo enorme de informação, são necessárias maiores competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes.
            Na perspectiva dessa nova cultura da aprendizagem é necessário aprender a conviver com a diversidade de ideias e com a relatividade das teorias, com a exigência de múltiplas interpretações de toda informação, para formar, a partir delas, o próprio ponto de vista. Essa flexibilidade do saber se contrapõe às escolásticas que pregavam verdades estabelecidas e indiscutíveis, permitindo assim, que haja mudanças de crenças e teorias implícitas sobre a aprendizagem, pondo em dúvida as verdades estabelecidas por uma tradição cultural.
           Dessa forma, cumprir essa nova exigência social em relação à aprendizagem requer transformações no aprender/ensinar e no relacionar-se com o conhecimento. E isso não deixa de ser um grande desafio a ser enfrentado.


Texto: Lucineide de Oliveira Lima
            Rozenilda de Fátima Maciel Assunção

Nossa Língua

" o calcanhar de Aquiles"
       Na mitologia grega, Aquiles era um grande guerreiro. Quando nasceu, sua mãe, Tétis, queria que o filho se tornasse imortal. Por isso, segundo a lenda, ela levou o bebê para banhá-lo no Estige, o rio sagrado dos deuses. Dessa forma, seu  bebê estaria sempre protegido. Ao mergulhá-lo na água, Tétis o teria segurado pelo calcanhar, a única parte que não foi molhada, tornando-se assim o ponto fraco do garoto. Mais tarde, já moço e combatendo na Guerra de Troia, Aquiles foi atingido por uma flecha envenenada exatamente no calcanhar direito e morreu.
      Hoje, quando uma pessoa tem um ponto fraco, dizemos que esse é  "o calcanhar de Aquiles" dela, mesmo que não seja , de fato, no calcanhar.

   Texto: Sueli Ferreira de Oliveira